Os lindos arvoredos desta terra
me dão contentamento a cada dia;
me enchem de prazer e de alegria;
me dão amena calma nesta guerra.
Me fazem homem forte nesta serra;
me trazem no inverno a neve fria;
me tiram da cidade a nostalgia
que o campo num momento vivo
encerra.
Em mim toma uma guerra que
desvela
uns vivos sentimentos, trago à
alma,
pelo amor que vivi todo ao teu
lado.
E cansado de ser tristeza e
calma,
mais uma vez me foge a bela
Estrela,
e aceito, humildemente, o triste fado.
Ótima construção!
ResponderExcluirMagnífico! Soneto perfeito na métrica e no conteúdo. Você escreve inefavelmente, Alexandre!
ResponderExcluirAh, também sou vegetariano e agnóstico rs.
Se puder, visite meu blog: http://renantempest.blogspot.com/?m=1
Abraço...
Então temos coisas em comum, hehehe.
ExcluirMuito bom teu blog! Obrigado pelo comentário!
Outra beleza, talentoso Alexandre.
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